sexta-feira, 13 de julho de 2007

O Pandemônio está a Solta no Rio, Pelo menos é o que parece na Cidade do "PAN"


Mas parece que não é somente o "Pandemônio" que está solto no Rio, mas o sexo também, veja reportagem abaixo:

Estoque de camisinhas na Vila acaba e tem de ser reposto

Plantão - Publicada em 12/07/2007 às 01h01m
O Globo Online / O Globo

A princípio, todos juram que só pensam nas medalhas. Mas a conversa vai avançando, e a turma revela que concentração também rima com “pegação”. Segundo atletas de diversas delegações, a boate da Vila Pan-Americana “bombou” e, na noite de estréia, casais já se formaram. Piscinas e academia também estão entre as áreas mais concorridas. Sem falar no que tem rolado nos quartos. Na única loja que vende camisinhas na Vila, a Tuta L’Ora, o estoque acabou e o mostruário teve de ser reposto. Pedindo anonimato, um competidor americano revelou ter “ficado” com uma atleta na boate da Vila. Segundo ele, não há proibição de paquera ou sexo por parte do Comitê Olímpico dos EUA. Mas excessos não são bem vistos e podem ser punidos.

"Segundo uma funcionária da Tutta L’Ora, a venda de camisinhas e gel lubrificante aumenta a cada dia.

— Eu não pensava em ficar com alguém. Acho que foi o clima do Rio, sei lá — brincou. — Gostei da boate. Mas não dá para exagerar. Não estamos em férias.

Um argentino que também pediu anonimato contou que, depois da estréia da boate, houve uma reunião de amigos num edifício ocupado pela delegação, animada por cerveja, música e “pegação”:

— Esse tipo de festinha é muito melhor. Achei a boate mais ou menos. Agora, em se tratando do Rio, não é só dentro da Vila que vai ter paquera.

— As brasileiras são demais! Já estou de olho em uma. É até difícil manter a concentração — riu o esgrimista mexicano Alvaro Dorante. — O objetivo, claro, é competir. Mas com diversão fica bem melhor.

O entra-e-sai nos quartos não é exagerado, mas se faz presente. Segundo uma funcionária da Tutta L’Ora, a venda de camisinhas e gel lubrificante aumenta a cada dia. Ela não soube dizer quantas unidades já saíram.

— É absolutamente normal ter paquera e sexo numa competição como o Pan. Seria estranho se nada acontecesse — opinou o técnico de triatlo da equipe cubana, Flavio Carmona.

Para alguns atletas, a azaração é quase única opção num lugar que carece de mais infra-estrutura de diversão. Além da boate, há apenas um simulador de corrida, as piscinas e uma academia de ginástica. Cada edifício dispõe de apenas uma TV. E os acessos à internet, reclamaram os atletas, são poucos.

— Os cubanos tomaram conta dos poucos computadores. Falta um salão de jogos — afirmou Diego Asturia, jogador de squash da Guatemala.

— A vila está chata — resumiu a atleta da equipe de esgrima mexicana Andrea Aguirre. — Vamos fazer alguns passeios externos. Aqui há apenas lojas, lojas, lojas. Só a paquera salva.

Éh pessoal, parece que o Pan jáh começou quente!

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